Explicações de Álgebra Linear

A álgebra é o ramo da matemática que estuda as aplicações formais de equações, operações matemáticas, estruturas algébricas e polinómios e apresenta-se como uma disciplina (conhecimento) independente em muitos cursos do ensino superior, universitário e politécnico.

A álgebra surgiu no Egipto quase ao mesmo tempo que na Babilônia; mas faltavam à álgebra egípcia, segundo Papiro Moscou e o Papiro Rhind (documentos egípcios datados respetivamente de cerca de 1850 a.C. e 1650 a.C), os métodos sofisticados da álgebra babilônica, bem como a variedade de equações resolvidas.

O sistema de numeração egípcio, relativamente primitivo em comparação com o dos babilônios, ajuda a explicar a falta de sofisticação da álgebra egípcia. Os matemáticos europeus do século XVI tiveram de estender a noção indo-arábica de número antes de poderem avançar significativamente, para além dos resultados babilônios de resolução de equações.

A álgebra, lecionada,  introduz o conceito de variável como representação de números, utilizando expressões em que estas variáveis são manipuladas através de regras operatórias aplicáveis a números, como a multiplicação e a adição.

Estes conceitos permitem, nomeadamente resolver equações.

Contudo a adição e a multiplicação podem ser generalizadas, permitindo as suas  definições exactas conduzirem-nos a estruturas, nomeadamente os conhecidos anéis, grupos e corpos, que são estudados na álgebra abstrata.

Os professores do Centro de Explicações de Lisboa, tem respostas pedagógicas para si, ajudando-o a desvendar os segredos da álgebra, explicando conceitos e cálculos :

  • Matrizes, sistema de equações lineares e determinantes ( conceito de matriz, cálculo do deteminante, desenvolvimento de Laplace, matrizes adjuntas e inversas, matriz identidade, propriedades operatórias, fórmula de Gauss-Jordan … etc)
  • Espaços e subespaços vetoriais ( conbinações lineares, dependência e independência linear, base de um espaço vetorial, mudança de base …etc )
  • Transformações lineares ( conceitos e teoremas, transformações do plano no plano …etc)
  • Valores e vectores próprios ( polinómio característico, … diagonalização de operadores, produto interno, tipos especiais de operadores lineares ), entre outros …

O nosso quadro de professores licenciados, mestres e doutorados oferecem-lhe as condições ” sine qua none ” do seu sucesso na cadeira de Álgebra Linear.

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Explicações de Português 9º ano

O ensino do Português. do 9º ano implica a necessidade de conduzir os alunos a um uso reflexivo da linguagem, em que não se limitem apenas a utilizá-la em situações concretas, mas em que possam igualmente construir um conhecimento sobre a língua e sobre os modos como as opiniões, os valores e os saberes são veiculados nos discursos orais e escritos. Por estes motivos, adquire especial importância o acesso a textos e a padrões linguísticos mais complexos.

Sinónimos e antónimos, hipónimos e hiperónimos, palavras homófonas, homógrafas, homónimas e parónimas, semântica lexical, concordância do verbo com o sujeito composto, pronomes, a transformação do discurso direto em indireto, leitura e interpretação de textos como “ O principezinho “ ou “ O concílio dos Deuses “ ( lusíadas) e muito mais

Os professores do Quantum- Centro de Explicações de Lisboa, ajudam o aluno a assimilar esta pluralidade ótica de aprendizagem da língua Portuguesa e auxilia-o durante o ano letivo e preparar para a prova nacional do final do ano.

EXPLICAÇÕES DE PORTUGUÊS

Explicações de ACED – Análise Complexa e Equações Diferenciais


Uma equação diferencial é uma equação cuja incógnita é uma função, que surge sob a forma das respectivas derivadas.     Dada uma variável x, função de uma variável y, a equação diferencial envolve, x, y, derivadas de y e eventualmente também derivadas de x.

As equações diferenciais têm inúmeras aplicações práticas em engenharia, física, biologia, economia, química entre outros domínios do conhecimento, sendo o seu estudo, de análise complexa e estando integrada num vasto campo na matemática pura e na matemática aplicada.

Equações diferenciais têm propriedades intrinsecamente interessantes como:

  • solução pode existir ou não.
  • caso exista, a solução é única ou não.

A ordem da equação diferencial é a ordem da derivada de maior grau que aparece na equação. A solução de uma equação diferencial de ordem n, conterá n constantes.

Os nossos professores explicarão o que necessita para o ajudar a atingir o conhecimento e a preparação para a resolução de equações diferenciais ordinárias ou equações diferenciais parciais.

Contacte-nos e consulte os nossos preços.

Explicações de Electromagnetismo e Óptica (EO)

Um dos conteúdos programáticos que os alunos, principalmente aqueles que  iniciam o ensino universitário,  sentem dificuldades, é sem dúvida o que se relaciona, com os programas da ciência física em particular a temática do eletromagnetismo.

Podendo estes conteúdos, serem inseridos em “cadeiras” com diversas denominações, podemos apelida-los, tomando como exemplo o Instituto Superior Técnico, ” Eletromagnetismo e Ótica “.

Esta unidade curricular exige a realização recorrente de cálculos matemáticos e o conhecimento teórico a par com a utilização cognitiva de leis físicas, das quais destacamos a Lei de Gauss, Lei de Joule, Lei de Ohm, Lei de Kirchoff, Lei de Ampére, Lei de Biot-Savart, Lei de Faraday, Lei de reflexão e refração, Lei de Coulomb, princípio de Fermat, entre outras.                                               eletromagnetismo

Os explicadores do Quantum-Explicações irão ajudá-lo a ultrapassar as suas dificuldades, explicando-lhe, entre outros …

O campo eletrostático no vácuo

Noção de campo e potencial

O campo eletrostático na matéria

A corrente elétrica estacionária

Densidade e intensidade da corrente

O campo magnético no vácuo

O campo magnético na matéria

As ondas eletromagnéticas, ondas planas monocromáticas

A indução eletromagnética

O carácter eletromagnético da luz

e a aplicar corretamente, os cálculos matemáticos inerentes à aplicação dos conhecimentos, utilizando a equação da continuidade de carga, as equações de Maxwell ou as equações de Fresnel e entre outras.

Solicite mais informações e consulte os nossos preços, para as explicações em sala no nosso Centro na Av. de Roma.

Explicações de Matemática

A matemática continua a ser uma disciplina em que grande parte dos alunos enfrenta dificuldades acrescidas.

Este fenómeno não é apenas, sensível no universo escolar Português e abrange genericamente os alunos das escolas de quase todo o mundo (embora no nosso país esse fenómeno seja mais marcante), nomeadamente, nos países desenvolvidos ou em vias de desenvolvimento.

Segundo as estatísticas oficiais, na União Europeia,  23% dos alunos do ensino básico, 68% dos alunos do ensino secundário e 31% dos estudantes do ensino superior, nos grandes centros urbanos, recebem explicações clássicas ou algum apoio complementar, no âmbito dos conhecimentos matemáticos.

As explicações presenciais e individuais em sala, são a melhor forma de ajudar os alunos a assimilarem com crítérios consolidados e pedagógicos, o conjunto de conceitos abstratos, porque numéricos, que refletem realidades insofismáveis.

A matemática requer por parte do aluno a apreensão sólida de conhecimentos teóricos que devem ser posteriormente testados ( cimentados ) em utilizações   práticas, isto é, a matemática necessita de pesquisa “laboratorial”.

Uma das formas erróneas, inscritas na pedagogia oficial do ensino da matemática a alguns anos a esta parte,  tem sido a  ” facilitação ” dos raciocínios, nomeadamente os raciocínios lógicos, enquadrando as experiências de jogos, meramente como interpretações de realidades, muito valorativas dos comportamentos e pouco adaptadas ao raciocínios em  contextos ciêntifico-sociais.

Por outro lado, esta facilitação do ensino de matemática, levaram os professores a utilizarem metodologias que repeliam e persistem ainda um pouco a repelir, o exercício de memorização, quando o treino de memorização, também, é essencial à nossa realidade objetiva.

Neste domínio, é exemplificativo, a permissão em sala de aula e fora dela, das máquinas de calcular, para resolução de problemas matemáticos, logo em tenra idade, como acontecia no 1º ciclo e 2º ciclo ( cálculos aritméticos) ou mesmo já no 3º ciclo ( para ajuda a cálculos matemáticos ).

A despeito da situação ter melhorado um pouco nos últimos anos, estamos longe, de um ensino-aprendizagem da matemática eficiente.

Essa realidade é ainda mais visível, quando alunos do 9º ano, com notas relativamente satisfatórias, ao passarem para o 10º ano de escolaridade, tem abruptamente classificações  negativas.

De facto a partir do ensino secundário o conteúdo programático e a exigência de conhecimentos da ciência matemática já não é tão facilitador e o impacto na consistência das bases de matemática (que deveriam estar cimentadas no ensino básico) é muito forte.

As explicações de matemática tem um papel muito importante na aquisição dos saberes, pois substituem (em todo o mundo), um ensino massificado na escola por um ensino personalizado e atendível às necessidades de competência específicas de um aluno concreto ( que não de uma turma).

O Quantum-explicações, ministra explicações de matemática, no sentido clássico e com excelente sucesso dos seus explicandos, por isso dizemos que temos respostas pedagógicas para si. Contacte-nos e informe-se sobre os nossos preços acessíveis para explicações de matemática do 1º ciclo, 2º ciclo, 3º ciclo e ensino secundário.

Calendário escolar 2020-2021

EXPLICAÇÕES E EXAMES

ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

O calendário escolar 2020-2021 segue modelo habitual: três períodos letivos e o mesmo número de pausas letivas (Natal, Carnaval e Páscoa). O arranque do ano letivo está marcado para setembro, devendo terminar em junho.

No calendário escolar do novo ano letivo constam ainda as datas das avaliações externas: provas de aferição, provas finais de ciclo e exames finais nacionais.

Períodos letivos

O primeiro período letivo começa, para todos os níveis de ensino, entre os dias 14 e 17 de setembro e acaba a 18 de dezembro. As cinco primeiras semanas deste período serão destinadas à recuperação de aprendizagens, de modo a colmatar eventuais perdas que tenham acontecido no último ano letivo, devido aos constrangimentos resultantes da Covid-19.

O segundo período letivo arranca no dia 3 de janeiro e estende-se até ao dia 24 de março. Por último, o terceiro tem início no dia 6 de abril, ficando concluído, consoante o nível de ensino, entre os dias 9 e 30 de junho.

Aulas
Períodos letivosInícioFim
1.º14 a 17 de setembro de 202018 de dezembro de 2020
2.º4 de janeiro de 202124 de março de 2021
3.º6 de abril de 20219 de junho de 2021 – 9.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade
15 de junho de 2021 – 7.º, 8.º e 10.º anos de escolaridade
30 de junho de 2021 – pré-escolar, 1.º e 2.º ciclos do ensino básico

Pausas letivas

São três as interrupções letivas. A primeira acontece entre os dias 21 e 31 de dezembro (férias do Natal), a segunda verifica-se entre os dias 15 e 17 de fevereiro (miniférias do Carnaval) e a terceira ocorre entre os dias 25 de março e 5 de abril (férias da Páscoa). Face aos anos letivos anteriores, verifica-se uma redução da pausa letiva da Páscoa.

Férias
Pausas letivasInícioFim
Natal21 dezembro de 202031 de dezembro de 2020
Carnaval15 de fevereiro de 202117 de fevereiro de 2021
Páscoa24 de março de 20215 de abril de 2021

Calendário escolar 2020-2021: conheça todas as datas

Avaliações externas

Provas de aferição

O calendário escolar do ano letivo 2020-2021 volta a contemplar a realização das habituais provas de aferição para os 2.º, 5.º e 8.º anos, em maio e junho. Recorde-se que estas avaliações foram excecionalmente suspensas no ano letivo anterior, devido à Covid-19.

O objetivo das provas de aferição é aferir os conhecimentos adquiridos pelos alunos e, com base nessa informação, avaliar as escolas e colmatar as fragilidades detetadas.

Calendário escolar 2020-2021: conheça todas as datas

Provas finais de ciclo

Tal como as provas de aferição, também as provas finais de ciclo do 9.º ano regressam ao calendário escolar, depois de terem sido interrompidas no último ano letivo. Estas avaliações, que têm um peso de 30% na nota final, serão realizadas em junho e julho.

Calendário escolar 2020-2021: conheça todas as datas

9.º ano

1.ª fase

9.º ano (1.ª fase)
DisciplinaData
Português Língua Não Materna17 de junho de 2021
Matemática21 de junho de 2021
Português, Português Língua Segunda25 de junho de 2021

2.ª fase

9.º ano (2.ª fase)
DisciplinaData
Matemática20 de julho de 2021
Português, Português Língua Segunda, Português Língua Não Materna22 de julho de 2021

Calendário escolar 2020-2021: conheça todas as datas

Exames finais nacionais

Os alunos dos 11.º ano e 12.º anos farão os habituais exames nacionais. Estas são as avaliações mais importantes da escolaridade obrigatória. Contam para a média do ensino secundário e, em alguns casos, funcionam como provas de ingresso ao ensino superior. Os exames finais nacionais decorrerão entre junho e julho.

11.º ano

1.ª fase

11.º ano (1.ª fase)
DisciplinaData
Espanhol, Geometria Descritiva A18 de junho de 2021
Filosofia, Francês21 de junho de 2021
História, História da Cultura e das Artes22 de junho de 2021
Físico- Química, Latin23 de junho de 2021
Economia A, Alemão25 de junho de 2021
Inglês28 de junho de 2021
Matemática B, Matemática Aplicada
às Ciências Sociais
30 de junho de 2021
Mandarim2 de julho de 2021
Biologia e Geologia, Literatura Portuguesa5 de julho de 2021
Geografia A6 de julho de 2021

2.ª fase

11.º ano (2.ª fase)
DisciplinaData
Físico-Química A, Literatura Portuguesa, Economia A, Latim A21 de julho de 2021
História da Cultura
e das Artes, Geografia A
22 de julho de 2021
Matemática B, Matemática Aplicada às
Ciências Sociais,
Filosofia
23 de julho de 2021
História B, Geometria Descritiva A, Biologia e Geologia26 de julho de 2021
Inglês, Alemão, Espanhol,Francês,
Mandarim
27 de julho de 2021

Calendário escolar 2020-2021: conheça todas as datas

12.º ano

1.ª fase

12.º ano (1.ª fase)
Português, Português Língua Segunda, Português Língua Não Materna17 de junho de 2021
História A22 de junho de 2021
Matemática A30 de junho
Desenho A2 de julho

Calendário escolar 2020-2021: conheça todas as datas

2.ª fase

12.º ano (2.ª fase)
Português, Português Língua Segunda, Português Língua Não Materna22 de julho de 2021
Matemática A23 de julho de 2021
História A, Desenho A26 de julho de 2021

Início do ano letivo 2020-2021

Inicia-se mais um ano letivo, este ano, com alterações comportamentais do

pessoal docente, discente e dos alunos, em função da pandemia mundial do

SARS COV2.

Este ano prevê -se maiores dificuldades na aprendizagem, se o processo educativo for eventualmente interrompido por sequelas do COVID 19 e principalmente se o ensino não for presencial.

A forma mais eficiente de aprendizagem, sempre foi o modelo presencial, por razões sociais, individuais e de interação.

De qualquer forma a Quantum – Explicações, estará ao vosso dispor para agilizar as dificuldades e levar – vos ao sucesso académico, quer seja no ensino básico ou secundário ou ainda no ensino superior.

Bom sucesso, para todos,

Quantum – Apoio Escolar

Para os pequenos alunos do 1º e 2º ciclos escolares

Para que as crianças iniciem a sua atividade escolar com uma progressão sólida, que se deseja longa, é necessário que a criança tenha desenvolvido competências no domínio psicomotor, cognitivo e afetivo.

A expressão corporal, a lateralidade a espacialidade, a leitura e a escrita, a razão porque se aprende, a relação com a família e a socialização geral, da criança, são fundamentais para absorção de raciocínios lógicos e matemáticos e são fatores  geradores de potenciação da atenção, concentração ao seu mundo individual e coletivo, provocando um melhor aquisição dos valores e dos saberes.

As alunos de tenra idade, por vezes, encontram dificuldades na aprenndizagem de certos temas, não porque não se encontram capacitadas para os compreender ou porque as suas bases, emocionais, cognitivas ou psicomotores, não estejam em crescimento, mas porque a estrutura do seu desnvolvimento não é linear e tanto fatores endógenos como exógenos, condicionam o aluno ( uma noite mal dormida, pode ser um exemplo de não absorver uma certa matéria e esse facto para estes alunos é muitas vezes inibidor de aprendizagens posteriores por falha na aprendizagem anterior que serviria de base para a evolução).

O Quantum-Explicações, criou para estes nossos pequenos alunos, dos seis primeiros anos de escolaridade, que necessitam de apoio escolar e explicações de todas as disciplinas (umas mais que a outras …) o Quantum – Apoio Escolar.

O que diferencia os alunos do Quantum – Apoio Escolar, dos restantes alunos ?

A partir do 7º ano de escolaridade até ao ensino superior, isto é, a partir do 3º ciclo de escolaridade as explicações são por disciplina e as explicações são ministradas para o aprofundamento dos conhecimentos da disciplina a que o aluno recebe aulas do explicador, sendo o acompanhamento dos TPC ou outras ajudas solicitadas, fatores secundários da explicação. Digamos, que as explicações a partir do 7º ano do ensino básico, são explicações em sentido clássico.

Todavia aos alunos do 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º anos, o mesmo explicador acompanhará os trabalhos de casa, transmitirá conhecimentos, elaborará exercícios, pedagógica e didáticamente sustentados, em todas as àreas cognitivas, nomeadamente:

1º Ciclo – Estudo do meio, Língua Portuguesa, Matemática e Inglês (ou Francês).

2º Ciclo – Ciências da natureza, Inglês (ou Francês), História e Geografia de Portugal, Língua Portuguesa e Matemática .

Contacte-nos e consulte os nossos preços. Temos respostas cognitivas globais para o seu filho.

Educação hoje …

A tarefa da educação é delicada porque supõe em princípio, amor, desprendimento, doçura, firmeza, paciência e decisão.

Educar é como ensinar alguém a andar ( nada de metafórico existe nesta comparação ). Andar verticalmente e falar é a educação mais fundamental do modo de ser quem somos: humanos. Aprender a ler, a fazer contas e a dominar a técnica, o conhecimento científico e o processo de desenvolvimento de mais e mais conhecimentos no âmbito de uma comunidade em que estamos imersos é a mesma coisa que aprender a falar.

Todos esses aspetos que enquanto adultos nos envolvem são distinções no âmbito do processo crucial que nós próprios somos: um erguer e um puxar, um indicar de possibilidades, um mostrar de mundos, um incentivar e ajudar, um responsabilizar, autonomizar e cuidar.

Assim, quem ensina deve dominar uma maior massa de informações e tê-la sempre pronta a ser utilizada, mas mais do que isso, ensinar requer algo muito mais difícil, complexo e poderoso: deixar aprender.

Sistema de ensino em Portugal

A Educação engloba os processos de aprender e ensinar.

É um fenômeno inerente a qualquer sociedade e aos grupos que a constituem, sendo responsável pela sua manutenção e perpetuação transmissíveis, às gerações vindouras  de modos culturais de ser, estar e de estar indispensáveis à boa convivência humana. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes.

Em Portugal o ensino básico está distribuído por três ciclos :

  • 1.º ciclo (1.º ano ao 4.º ano);
  • 2.º ciclo (5.º e 6.º ano);
  • 3.º ciclo (7.º ao 9.º ano).

As classificações dos alunos são fundamentalmente qualitativas e também quantitativas nos 2º e 3º ciclos.

A maior ênfase boa aprendizagem, centra-se na língua Portuguesa, na matemática e na compreensão do meio físico, sendo o 3º ciclo mais abrangente.

Instituto Superior de Economia e Gestão ( ISEG)

Torre Norte do Instituto Superior Técnico.

O ciclo seguinte é designado por Ensino Secundário – abrange os 10.º, 11.º e 12.º anos e tem um sistema de organização próprio, diferente dos restantes ciclos. A mudança de ciclo pode, em vários casos, ser marcada pela mudança de escola, sendo, por exemplo, as escolas que abrangem o 1.º ciclo mais pequenas que as restantes, tendo em média cerca de 200 alunos, enquanto que as do 2.º e 3.º ciclos e as secundárias podem facilmente atingir os 2000 alunos.

A taxa de alfabetização nos adultos situa-se nos 95%. As matrículas para a escola primária estão próximas dos 100%. Apenas 20% da população portuguesa em idade de frequentar um curso de ensino superior frequenta as instituições de ensino superior do país. Para além de ser um dos principais destinos para os estudantes internacionais, Portugal está também entre os principais locais de origem de estudantes internacionais. Todos os estudantes do ensino superior, tanto a estudar no país como no estrangeiro, totalizaram cerca de 380 mil alunos em 2005.

 

O ciclo seguinte é designado por Ensino Secundário – abrange os 10.º, 11.º e 12.º anos e tem um sistema de organização próprio, diferente dos restantes ciclos. A mudança de ciclo pode, em vários casos, ser marcada pela mudança de escola, sendo, por exemplo, as escolas que abrangem o 1.º ciclo mais pequenas que as restantes, tendo em média cerca de 200 alunos, enquanto que as do 2.º e 3.º ciclos e as secundárias podem facilmente atingir os 2000 alunos.

A taxa de alfabetização nos adultos situa-se nos 95%. As matrículas para a escola primária estão próximas dos 100%. Apenas 20% da população portuguesa em idade de frequentar um curso de ensino superior frequenta as instituições de ensino superior do país. Para além de ser um dos principais destinos para os estudantes internacionais, Portugal está também entre os principais locais de origem de estudantes internacionais. Todos os estudantes do ensino superior, tanto a estudar no país como no estrangeiro, totalizaram cerca de 380 mil alunos em 2005.

As Universidades Portuguesas existem desde 1290, sendo a primeira a Universidade de Coimbra, que, no entanto, estabeleceu-se primeiramente em Lisboa antes de se fixar definitivamente em Coimbra. As universidades são geralmente organizadas em faculdades, institutos e escolas. A Declaração de Bolonha foi adoptada desde 2006 pelas universidades e institutos politécnicos portugueses. Nas Universidades, as avaliações são feitas numa escala de 1 a 20 valores. Em média, os cursos demoram três anos, o que equivale a nove trimestres, sendo que no fim deste período (e depois dos exames finais), é efectuada a média final do aluno, e se conseguir, a partir daí o aluno está oficialmente formado na área que escolheu (porém, pode aumentar sempre a sua qualificação com um Mestrado, e posteriormente, com um doutoramento).

Existem ainda Institutos Politécnicos de ensino superior espalhados por quase todos os distritos de Portugal.