Explicações de Inglês

Desenvolver competências de produção textual e capacidades de comunicação verbal na língua Inglesa é um dos vários objetivos que o Ministério de Educação propõe no programa curricular da disciplina de Inglês, num contexto de uma Europa, no sentido estrito e no mundo ” latus sensu” pluricultural e plurilingue.

A capacidade de comunicação com os cidadãos deste mundo global, revela-se não só um requisito basilar como um fundamento inalienável de educação cívica, democrática e humana.

A língua Inglesa tendo vindo cada vez mais a ganhar o estatuto de principal língua de comunicação entre os povos: nas tecnologias de informação, na

comunicação ciêntifica, nos negócios ou mesmo simplesmente na atividade turística dos cidadãos.

O Quantum-Explicações propõe-se a ajudar os alunos a adquirir as ferramentas necessárias para utilizar  a língua Inglesa não só na perspetiva de facultar oportunidades de contacto com realidades linguísticas diversificadas, mas também preparar os estudantes para o seu sucesso escolar na língua Inglesa, ampliando assim a capacidade de absorver conhecimentos que muitas vezes só são expostos na língua de William Shakespeare.

Ler, ouvir, falar e escrever, integrando a dimensão sociocultural na interpretação e produção de texto, por parte do aluno na utilização da língua Inglesa ( a palavra, a frase, a prosódia ) e tendo como pano de fundo as macrofunções do discurso, os tipos de texto e as intenções de comunicação.

Para o ensino secundário em particular, no domínio da interpretação os alunos devem ler ( compreender diversos tipos de texto – textos curtos , extensos, literários ou não literários ) e ouvir ( compreender o discurso fluido e acompanhar linhas de argumentação ).

No domínio da produção os estudantes devem falar ( interagir com eficácia na língua Inglesa participando no diálogo e defendendo os seus pontos de vista ) e escrever ( elaborando textos de forma estruturada e com capacidade de síntese mobilizando conhecimentos adquiridos )

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(2) Ciêntistas e artistas que mudaram o mundo

“Todos os efeitos da natureza não passam de resultados matemáticos de um número restrito de leis imutáveis”

Pierre Simon Laplace ( 1749 – 1827)

Pierre Laplace

Pierre Simon, Marquis de Laplace, nasceu em Paris, e foi um matemático, físico e astrónomo Francès, que deu corpo à sistematizaçãoe ampliação  da astronomia matemática. A obra-prima “Mecànica Celeste”, que escreveu, traduziu o estudo geométrico da mecânica clássica utilizada por Newton para um estudo baseado em cálculo matemático, conhecido como física mecânica.Recebeu o seu nome, a regra de Laplace, no domínio do cálculo da probabilidade ( em que relaciona o número dos casos favoráveis de um acontecimento, com o número de casos possíveis, cuja a aprendizagema os alunos em Portugal é transmitida no ensino secundário).Pierre Laplace, também formulou a equação de Laplace e a transformada de Laplace que é utilizada em todos os ramos da matemática e física, bem como o operador diferencial de Laplace, contributo muito importante na matemática aplicada.

“Um verdadeiro conservacionista é um homem que sabe que o mundo não é dado pelos seus pais, mas emprestado de seus filhos”

John James Audubon (1785- 1851)

John James Audubon, foi um naturalista Americano, com origem Francesa que promoveu a ilustração científica de aves. Realizou vários trabalhos nesse

John Audubon

contexto ciêntifico, sendo o mais conhecido o ” The Birds of America”. que alcançou, durante a sua vida, um indejével sucesso comercial e trouxe-lhe enorme popularidade junto do público. O prestígio científico alcançado pela obra valeu-lhe elogios rasgados dos seus pares e permitiu-lhe tornar-se o segundo americano a ser incluido na prestigiante Royal Society britânica para as ciências.

“A verdade é que antes a física era mais simples, harmônica e, portanto, mais satisfatória!”

( A física determinista até Newton e depois de Newton )

Max Plank  (1858 – 1947)

Max Karl Ernst Ludwig Planck, nasceu na Alemanha e foi o físico considerado o pai da física quântica, ao descobrir o ” buraco negro”. Max Plank é um dos cientistas mais importantes do século XX, tendo sido agraciado com o prémio Nobel da física em 1918, pela sua contribuição para a física quântica.

Max Plank, desenvolveu trabalhos sobre a teoria do calor, tendo descoberto em seguida o formalismo termodinâmico.

Em fins do século XVIII, uma das dificuldades da física consistia na interpretação das leis que governam a emissão de radiação por parte dos corpos negros. Tais corpos são dotados de alto coeficiente de absorção de radiações; por isso, parecem negros para a vista humana.

Ao pesquisar as radiações eletromagnéticas descobriu a nova cosnatante fundamental, a “constante de Plank”, que é utilizada para calular a energia do fóton ( quantum) e a lei da radiação térmica, chamada a “lei de Plank da radiação”.

Essa foi a base da teoria quântica, também com a colaboração de Albert Einstein e de Niels Bohr, os quais trabalharam juntos na Universidade de Berlim.

Max Plank

Einstein  foi o primeiro a afirmar que a teoria quântica era revolucionária. Em 1909, Einstein sugeriu numa conferência que era necessário encontrar uma forma de entender em conjunto ondas e partículas. No entanto, na década de 1920, quando a teoria quântica original foi substituída pela nova mecânica quântica, Einstein discordou da interpretação de Copenhaga, porque ela defendia que a realidade era probabilística e aleatória. Einstein concordava que a mecânica quântica era a melhor teoria disponível, mas procurou sempre uma explicação determinista, isto é não-probabilística

É deste período de investigação a famosa frase de Einstein ” Deus não joga dados “.

As descobertas de Planck, que mais tarde viriam a ser confirmadas por outros cientistas, foram o nascimento de um campo totalmente novo na física moderna (pós Newton), conhecidos como mecânica quântica, e que forneceram a base para a investigação de áreas pouco exploradas até então, como a energia nuclear.

Um homem a quem foi dada a oportunidade de abençoar o mundo com uma grande idéia criativa não precisa do louvor da posteridade. Sua própria façanha já lhe conferiu uma dádiva maior!”               Albert Einstein, sobre Max Planck

” Na vida, os blocos de granito afundam, já as cascas das àrvores continuam flutuando”

Pierre-Auguste Renoir (1841-1919)

Pierre Auguste Renoir, de naturalidade Francesa, foi um dos mais célebres pintores e um dos mais emblemáticos nomes do movimento artístico impressionista.

Apesar de sua técnica ser essencialmente impressionista, Pierre Renoir nunca deixou de dar importância à forma – de fato, teve um período de rebeldia diante das obras de seus amigos, no qual se voltou para uma pintura mais figurativa, evidente na longa série Banhistas. Mais tarde retomaria a plenitude da cor e recuperaria sua pincelada enérgica e ligeira, com motivos de beleza e sensualidade, como ” A adormecida”.

Pierre Renoir

A sua obra de maior impacto é Le Moulin de la Galette, em que conseguiu elaborar uma atmosfera de vivacidade e alegria à sombra refrescante de algumas árvores, aqui e ali intensamente azuis. Percebendo que traço firme e riqueza de colorido eram coisas incompatíveis, Renoir concentrou-se em combinar o que tinha aprendido sobre cor, durante o seu período impressionista, com métodos tradicionais de aplicação de tinta. O resultado foi uma série de obras-primas, conhecidas em todo o mundo.